Existem muitas dificuldades no acesso à saúde no concelho de Sesimbra. A população e as autarquias defendem a manutenção do SAP em Sesimbra e o alargamento da resposta dos cuidados de saúde primários na freguesia da Quinta do Conde.

Na AMARSUL ocorreu ao início da noite de segunda-feira, dia 14 de março, um trágico acidente de trabalho que provocou uma vitima mortal no aterro sanitário do Ecoparque do Seixal.

Esta empresa, recorde-se, foi privatizada no final do ano passado pelo anterior governo PSD/CDS-PP, contra a opinião dos municípios seus acionistas, dos trabalhadores e populações.

O Grupo Parlamentar do PCP tem vindo a acompanhar e a intervir face à grave situação que se vive nas empresas de transporte fluvial, Transtejo e Soflusa, tendo reunido recentemente com as organizações representativas dos trabalhadores, visitando as instalações e questionando na Assembleia da República a Administração sobre a situação e o futuro destas empresas.

A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste, no concelho do Barreiro, assinou um protocolo em 2008 com o INEM para a instalação de um Posto de Reserva (PR) no quadro do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), mas ambiciona a constituição de um Posto de Emergência Médica (PEM).

O Grupo Parlamentar do PCP teve conhecimento através da Comissão de Trabalhadores da SN Seixal que esta pretende alterar os horários de trabalho. A empresa pretende que os horários propostos iniciem já no mês de abril.

Para além da proposta de alteração dos horários de trabalho apresentada pela Administração da SN Seixal e que suscita muitas dúvidas quanto à sua legalidade, há outros atropelos aos direitos dos trabalhadores, denunciados pelas organizações representativas dos trabalhadores à Autoridade para as Condições de Trabalho e sobre os quais não se registou a respetiva inspeção.

Uma reportagem televisiva, recentemente, deu conta que o "Hospital Amadora-Sintra e o Hospital do Barreiro não possuem uma Viatura Médica de Emergência e Reabilitação (VMER), como está definido por lei", pelo que "sempre que há uma emergência nesses concelhos, têm de ser acionadas as VMER de outros hospitais mais distantes que podem estar ocupadas", sob pena de aumentar o tempo até ao socorro devido às distâncias superiores que têm de percorrer.

O Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo acerca do plano diretor para a expansão da capacidade do Aeroporto de Lisboa que tem sido referido pela comunicação social. Tal questionamento tinha em conta, desde logo, o processo relacionado com a TAP e com a sua privatização ilegal por parte do anterior governo PSD/CDS – e designadamente as perspetivas de alienação de imóveis do chamado «reduto TAP» e da deslocalização de diversos serviços do Grupo TAP para fora da zona do Aeroporto de Lisboa e até do país. Por outro lado, eram referidas alterações no Aeroporto de Lisboa, desde a possibilidade de encerramento de uma das pistas do Aeroporto até ao alargamento da zona de embarque Sul, passando pela construção de um edifício satélite, etc.