Milhares de pessoas dos vários concelhos do distrito de Setúbal participaram dia 27 de Outubro na manifestação convocada pela ANAFRE que decorreu entre a Praça do Brasil e a avenida Luísa Todi, em Setúbal, em protesto contra o violento ataque ao poder local democrático, a extinção das freguesias e o encerramento de serviços públicos. No desfile integrou-se uma delegação do Partido.

freguesias
Uma delegação do PCP, em que participa a deputada na Assembleia da República Paula Santos, visita na próxima segunda-feira, 29 de Outubro, a unidade de cuidados continuados da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros, a fim de se inteirar da situação que esta instituição atravessa.

No passado dia 16 de Outubro a Confederação Portuguesa de Micro Pequenas e Médias Empresas (CPPME) realizou um Encontro/Debate no Seixal, para discutir as políticas agressivas que, de modo continuado, põem em causa a sua sustentabilidade.

A Comissão Concelhia de Alcochete do PCP reuniu no passado dia 4 de Outubro, e após análise da situação politica e social do Concelho de Alcochete, constatou que a incapacidade e incompetência do governo PSD-CDS para responder aos verdadeiros problemas do país estão mais do que comprovadas e têm reflexos desastrosos na vida dos trabalhadores e da população do nosso Concelho.


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O Governo PSD/CDS, com a anuência do PS, tudo tem feito para levar a cabo a destruição do SNS numa ofensiva sem precedentes, tendo em vista a privatização dos cuidados de saúde.

Várias são as formas que tem utilizado para alcançar o seu objectivo.

O relatório de Reavaliação da Rede Nacional de Emergências e Urgência é mais um expediente que o governo pôs em marcha, insidiosamente, utilizando a capa do tecnicismo como justificação.


O PCP saúda os trabalhadores portuários e marítimos pela grande Greve que levaram a cabo no dia 14 de Agosto, contra a tentativa do governo de impor um Regime Jurídico do Trabalho Portuário que visa fazer regredir as relações e condições de trabalho no sector para um patamar como aquele que se verificava antes do 25 Abril.


Os trabalhadores, o povo português, o distrito de Setúbal, o nosso País enfrentam uma situação particular em que se cruzam o agravamento da crise do capitalismo e os impactos do processo de integração europeia e da política de direita.

Passou um ano de aplicação do pacto de agressão, subscrito pelo PS, PSD e CDS-PP e o FMI, a UE e o BCE, com o apoio do Presidente da República, ao serviço do grande capital. Um pacto que constitui o instrumento usado nesta fase para aprofundar a política de direita que ao longo dos últimos 36 anos fustiga o País. O pacto que promove o aumento da exploração e das desigualdades sociais, o empobrecimento, o comprometimento da soberania nacional e da democracia e empurra Portugal para o desastre.