Preocupada com o presente e o futuro da EMEF-Barreiro (Parque Oficinal  
do Sul - POS), a Comissão Concelhia do Barreiro do PCP, solicitou  
através do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, uma vista  
às instalações desta unidade oficinal para o próximo dia 9 do corrente  
(segunda-feira)pelas 10h00.
Do programa desta iniciativa, consta uma reunião com uma representação 
da Administração da Empresa; um encontro com os ORTs e uma  
visita-contacto com os trabalhadores deste pólo oficinal.
 Na delegação do PCP, participam Deputados deste Partido eleitos pelo  
Circulo Eleitoral de Setúbal que, às 11h30, darão sobre a iniciativa  
uma Conferência de Imprensa no Centro de Trabalho Concelhio do PCP.


O Executivo da Comissão Concelhia do Seixal considera escandalosa a situação na fábrica da Delphi no Seixal, em que os trabalhadores estão a ser coagidos a aceitar um horário de trabalho de 12horas diárias, sob a ameaça de, se não aceitarem, a fábrica encerrar.

O Executivo da DORS do PCP saúda os trabalhadores da região de Setúbal, a CGTP-IN e os sindicatos pela extraordinária adesão à greve geral de 24 de Novembro.


Por toda a região e em todo o país, em centenas de empresas e locais de trabalho, o pacto de agressão, a política de submissão aos interesses da União Europeia, do BCE e do FMI e quem a executa e incentiva - PSD, CDS, PS e Presidente da República - receberam uma forte condenação. Foi uma grandiosa greve geral contra os roubos no salário e subsídio de férias e natal; uma greve contra o encerramento e degradação de serviços públicos; contra a privatização de empresas estratégicas para o país; contra o aumento dos preços; mas foi sobretudo uma greve de exigência de uma outra política para salvar o país, uma política assente na valorização do trabalho, na produção nacional com forte investimento público e em serviços públicos de qualidade.


O Executivo da Comissão Concelhia do Seixal do PCP saúda os trabalhadores pela extraordinária adesão à Greve Geral convocada pela CGTP-IN. A adesão à Greve constitui um poderoso incentivo contra o pacto de agressão subscrito por PS, PSD e CDS, que aumenta a exploração de quem trabalha e privilegia os grandes grupos económicos e financeiros.


O Secretariado Comissão Concelhia do Seixal do PCP considera de extrema preocupação a actual situação dos cerca de 200 trabalhadores da Lusosider que, através de mensagem de telemóvel enviada dia 11 (6.ª-feira), receberam indicação da Administração da empresa para não se apresentarem ao trabalho na semana de 14 a 18 de Novembro, sem ser dada qualquer justificação.


A Coordenadora Regional de Empresas e Sectores de Setúbal do PCP, saúda a coragem e determinação dos milhares de trabalhadores  participaram na jornada de luta, convocada pela CGTP/IN sob o lema "Contra o empobrecimento e as injustiças", que exigiu uma mudança de políticas. Coragem e determinação ainda mais relevantes num contexto de enorme pressão do Governo PDS/CDS, tentando impor teses velhas de inevitabilidade e resignação, mostrando mais uma vez o repúdio ao pacto de agressão imposto por FMI, UE, PS, PSD e CDS.


A Comissão Concelhia de Setúbal do PCP expressa aos 33 trabalhadores da empresa Mundo Grato (ex-SICA, antigo matadouro de Setúbal) a sua solidariedade num momento em que têm salários em atraso há dois meses e estão em causa os seus postos de trabalho. Hoje de manhã, os trabalhadores foram impedidos de entrar na empresa e ocupar os seus postos de trabalho, numa atitude inaceitável por parte da administração da empresa.

O pacto das Troikas, abre caminho ao velho sonho do grande capital de tentar destruir o que resta de Abril.


Este pacto, ao qual os trabalhadores e outras camadas da sociedade, no dia 1 de Outubro irão responder, exigindo alternativas diferentes às medidas anunciadas, define a continuação do conteúdo de classe de agravamento da exploração sobre os trabalhadores da política de direita, agora com o governo PSD-CDS, sempre ao serviço dos grandes grupos económicos e financeiros e que está na origem da alienação e destruição do nosso aparelho produtivo e da perda de soberania do país, pondo em causa o próprio regime democrático.