- redução do valor das horas extraordinárias e trabalho nocturno;
- a destruição da contratação colectiva e a generalização da precariedade;
- alargamento das causas do despedimento sem justa causa e redução do valor da indemnização e do subsídio de desemprego;
- a eliminação de feriados e férias.

Se for concretizado, isto significa para os trabalhadores da TST uma baixa brutal na sua remuneração ao final do mês, que muito depende do trabalho extraordinário e do trabalho ao fim-de-semana e feriados.Tentam aplicar estas medidas ao mesmo tempo que aumenta o preço da electricidade, da água da aúde, aumenta o IVA e o IRS e o preços em geral.

Tentam aplicar estas medidas não para combater a crise, mas para aumentar lucros aos patrões.
REJEITAR O PACTO DE AGRESSÃO LUTAR POR UM PORTUGAL COM FUTURO!

É possível parar esta ofensiva! Foi com a realização de uma poderosa Greve Geral em Novembro de 2011, bem como os milhares de pareceres e abaixoassinados dos trabalhadores que a tentativa de imposição da meia-hora de trabalho não pago foi derrotada.O PCP apela aos trabalhadores da TST que participem como sempre têm feito em mais este momento alto de luta dos trabalhadores, para fazer frente à maior ofensiva sobre os nossos direitos desde o 25 de Abril.
 
Pedem sacrifícios aos trabalhadores, mas aos bancos continuam a dar milhares de milhões de euros, pagos justamente pelos trabalhadores!

Para o PCP, este caminho não só é injusto, como não vai resolver nenhum dos problemas com que o país está confrontado.

Só elevando o nível de vida dos portugueses se dinamiza a economia. Só criando emprego com direitos e investindo na produção nacional é possível resolver as causas da crise.
A Greve Geral de 22 Março vai ser concerteza um passo importante para derrotar este pacote de exploração e empobrecimento.

Mas vai ser também uma jornada de luta para exigir uma mudança de política, que defenda os trabalhadores e os interesses nacionais.