Ergamos a luta contra a privatização da Transtejo e da Soflusa

Defendamos os postos de trabalho e o serviço público.

O governo do PSD/CDS tomou nos últimos meses um vasto conjunto de medidas, como o PETI – Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas, a proposta da AMTL – Autoridade Metropolitana Transportes de Lisboa sobre o passe social, a consulta pública aos privados sobre a privatização das empresas de transportes, e o anteprojecto de novo Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros, visando reconfigurar o sector dos transportes ao objectivo da sua entrega ao grande capital.

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O PCP tem acompanhado com preocupação a situação vivida pela comunidade educativa na Escola Profissional de Setúbal. Os trabalhadores têm os salários em atraso há praticamente dois meses, fruto do atraso das transferências financeiras do Governo, através do Ministério da Educação.

Na concentração que professores e funcionários realizaram na passada sexta-feira à tarde junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, participou, entre outros eleitos municipais do PCP, a deputada Rita Rato, que teve, na ocasião, oportunidade de divulgar a pergunta nesse mesmo dia entregue ao Governo, que anexamos.

O Gabinete de Imprensa da DORS do PCP

A célula do PCP na SIMARSUL valoriza os avanços que as eleições para o Parlamento Europeu deram à CDU, mais de 35000 votos, mais um deputado Europeu, resultados que confirmam o crescimento do número daqueles que defendem uma ruptura com a política de direita que há mais de 38 anos governa o nosso País.

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Uma delegação do PCP constituída por membros dos Organismos Executivos da Direcção organização Regional de Setúbal, responsáveis pelas Células destas empresas, e o Deputado do PCP Bruno Dias, reuniu na passada segunda-feira com as Organizações Representativas dos Trabalhadores destas empresas públicas, para com elas discutirem a situação das empresas e combate à ofensiva privatizadora que o governo do PSD/CDS tem em curso no sector dos transportes.

Nesta reuniões foram manifestadas por parte dos representantes dos trabalhadores enorme preocupação com esta intenção do governo, quanto ás suas consequências para o futuro das empresas, nomeadamente quanto às condições de vida e de trabalho dos trabalhadores e às negativas repercussões que estas terão na mobilidade dos utentes e populações da região.

Nestes encontros foi clara a identificação dos perigos e consequências para os trabalhadores, os utentes e para a região e que é necessário e possível travar a ofensiva do governo, e que na acção convergente dos trabalhadores, utentes e populações e autarquias da região está o caminho seguro para fazer frente à ofensiva e defender as empresas e o direito ao transporte público.

Executivo da DORS do PCP

O PCP promove na próxima segunda-feira, dia 23 de Junho, um conjunto de encontros com trabalhadores e com os seus órgãos representativos nas empresas do grupo Transtejo, no Barreiro e em Cacilhas.

O Governo PSD/CDS a coberto da capa de uma reestruturação do sector das Águas e Resíduos pretende avançar com concessões das empresas npublicas como caminho para entregar ao grande capital nacional e estrangeiro este importante e estratégico serviço público.

A célula do PCP na SIMARSUL exorta à luta e resistência dos trabalhadores contra este processo que conduzirá a mais empobrecimento, perda de direitos e soberania para Portugal e para a Região.

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O governo do PSD/CDS deu um novo e perigoso passo ao aprovar o decreto Lei que estabelece as bases para a privatização da EGF e desse modo a AMARSUL e das mais empresas públicas do sector dos resíduos promulgado pelo Presidente da República no passado dia 19 de Março. Esta decisão do governo é parte do processo de alienação da capacidade produtiva e entrega ao grande capital de empresas e sectores estratégicos com profundas e negativas consequências para os trabalhadores as populações e o país.
A tomada desta e de outras medidas de privatização de empresas são justificadas pelo Governo como imposições do pacto de agressão subscrito pelos partidos da política de direita – PS, PSD e CDS, com a tróica estrangeira UE - União Europeia, BCE – Banco Central Europeu, FMI - Fundo Monetário Internacional, o que estas decisões são de facto, é claras demonstrações da submissão do governo aos interesses do grande capital, e verdadeiros crimes económicos e atentados à soberania nacional.
A privatização da EGF/AMARSUL é contrária ao interesse nacional, ao serviço público, às populações e aos trabalhadores.

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As condições de vida dos trabalhadores do sector da vigilância estão se a degradar de forma acentuada como resultado por um lado, da política que vem sendo seguida pelo Governo PSD/CDS, por outro pelo elevado ritmo de concentração económica que se verifica no sector e que tem conduzido ao encerramento de muitas empresas e milhares de trabalhadores para o desemprego.

Nunca como hoje desapareceram tantos postos de trabalho no nosso sector. É raro o dia que passa sem notícia de mais um conjunto de colegas Vigilantes que vão para o desemprego. Sucedem-se os desmandos; os roubos nos ordenados, nas horas extra, nos feriados trabalhados, nas folgas compensatórias, nos descontos ilegais para fardamento; os empregos que tínhamos por garantidos passam a permanentemente provisórios; vivemos o dia-a-dia com a corda na garganta e o coração nas mãos; olhamos para as nossas famílias com a angústia de em breve já não termos nem o mínimo que nos resta hoje para minimamente os sustentar amanhã.

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