A defesa do serviço público de saúde identifica-se com a defesa do Serviço Nacional de Saúde tal como a Constituição da República o preconiza, impondo-se a promoção da sua reorganização e do seu financiamento com vista ao pleno desenvolvimento das suas potencialidades, ao aproveitamento das capacidade instalada e ao reforço de recursos técnicos e humanos, garantindo elevados níveis de qualidade acessíveis a todos os portugueses, impondo-se o fim da promiscuidade entre o sector público e privado com total separação entre eles, na salvaguarda dos interesses dos utentes que, conjuntamente com os profissionais, devem ser chamados a participar na discussão dos grandes objectivos a alcançar.
Com estas linhas de força, entre muitas outras, para uma nova política patriótica e de esquerda que rompa com a situação de desastre a que, ao longo de 35 anos, o PS, PSD e CDS-PP conduziram o País, cerca de quarenta profissionais da saúde apelam ao voto na CDU no próximo dia 5 de Junho, a começar pelos seguintes médicos: Ana Abel, Ana Paula Rodrigues, Angelino Luís Sousa, Anita Vilar, Bráulio de Sousa, Edison Dias, Fátima Godinho, Fátima Proença, Felizardo Marques, Francisco Santos, Godinho Lopes, Iria Revez, João Luís Jara, Joaquim Judas, João Camilo, João Proença, João Sequeira, Jorge Espírito Santo, José Augusto Piteira, Julieta Sousa, Juvenal Soveral, Luís Hermenegildo, Paulo André, Pinto Saraiva, Raúl Coelho, Rogério Palma Rodrigues, Teresa Palminha.