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Obras urgentes na Escola Básica Paulo da Gama

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22 novembro 2016
Obras urgentes na Escola Básica Paulo da Gama

O PCP apresentou no passado mês de Outubro na Assembleia da Republica a questão, da necessidade de obras urgentes na EB 2/3 Paulo Gama, em Amora, considerando o elevado estado de degradação em que se encontram os edifícios da escola e o seu espaço exterior.

Comunicado aos Trabalhadores da CM Montijo

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16 novembro 2016
Comunicado aos Trabalhadores da CM Montijo

Está simplesmente caótica toda máquina municipal que conta com um milhar de cidadãos, dedicados ao serviço público, sem direcção autárquica, sem organização administrativa, sem respeito pelas relações hierárquicas e com violação destas, sem projecto, planos, programas, priorização, calendarização, constituição de equipas, multidisciplinaridade, e à míngua de quadros, de instalações dignas, de formação permanente, de motivação e, sobretudo de confiança.

Encerramento dos CTT à hora de almoço

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14 outubro 2016
PCP questiona encerramento dos CTT à hora de almoço

A Estação dos CTT situada na cidade de Montijo, na Av. 25 de Abril, alterou o seu horário de funcionamento em manifesto prejuízo dos utentes...

Em defesa dos produtores de leite na Moita

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07 julho 2016
Em defesa dos produtores de leite na Moita

O Concelho da Moita é um dos maiores produtores de leite nacionais, contando com dezenas de explorações agropecuárias...

Cumprimento do serviço público por parte dos TST

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05 julho 2016
Cumprimento do serviço público por parte dos TST

O Grupo Parlamentar do PCP entregou na Assembleia da República o Projeto de Resolução n.º 402/XIII do PCP, "Pela fiscalização...

Falta de condições de trabalho dos motoristas na Ambicargo

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04 julho 2016
Falta de condições de trabalho dos motoristas na Ambicargo

O Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República, na sequência de reunião com o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes...

Condições para os mariscadores do Estuário do Tejo

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23 junho 2016
Condições para os mariscadores do Estuário do Tejo

Há centenas de mariscadores que recorrem diariamente à apanha de ameijoa japonesa no Estuário do Tejo...

Defender os pequenos empresários da Região

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21 junho 2016
Defender os pequenos empresários da Região

As políticas do anterior Governo PSD/CDS deixaram marcas profundas no tecido produtivo nacional, e sobretudo ao nível das...

Sessão Pública «Feriado roubado, direito devolvido»

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31 maio 2016
Sessão Pública «Feriado roubado, direito devolvido»

Excerto da intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, na sessão pública «Feriado roubado, direito...

Não param as mentiras e provocações do patronato do Porto de Lisboa

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25 maio 2016
Não param as mentiras e provocações do patronato do Porto de Lisboa

Não param as provocações patronais no Porto de Lisboa. Na Segunda-feira vimos esse patronato a ameaçar concretizar um despedimento colectivo. Ora um despedimento colectivo para travar uma greve é uma completa ilegalidade, e a própria declaração do patronato é criminosa, na medida que em Portugal é proibido ameaçar os trabalhadores em greve (artº 540º do Código de Trabalho).

Fica pois uma primeira questão: Onde anda a ACT? Que medidas já tomou para punir este comportamento do patronato?

Importa destacar o quão ridículos e contraditórios são os argumentos do patronato. Por um lado, pedem serviços mínimos, que estão a ser cumpridos, e por outro afirmam que

«o Porto de Lisboa está completamente parado por não haver trabalho» e por isso dizem ser «necessário» o despedimento colectivo. Não há trabalho? Então para que querem os serviços mínimos?

É cada vez mais evidente que o que o Patronato quer, desde o princípio deste processo, desde que o Governo do PSD/CDS alterou a lei do trabalho portuário, é despedir os actuais trabalhadores e substitui-los por trabalhadores completamente precarizados e muito mais baratos. E é para conseguir este «nobre» objectivo (e assim ganhar mais umas centenas de milhar de euros para distribuir aos seus accionistas) que o patronato está a lançar o caos no Porto de Lisboa (sim, porque quem provocou a caducidade da contratação colectiva foi o patronato, quem criou a PORLIS foi o patronato, quem está a provocar a insolvência da ETPL é o patronato, quem está a desviar as cargas de Lisboa para outros Portos dos mesmos concessionários é o patronato, etc; E por muito que a Comunicação Social Dominada aponte para as águas do rio que correm revoltosas, nós nunca perderemos de vista as margens que oprimem esse rio!).

E que dizer de um patronato que quer fazer um despedimento colectivo (por falta de trabalho) a trabalhadores que foram já obrigados a ultrapassar todos os máximos legais de trabalho suplementar (250 horas por ano, no caso, mais do que o Código de Trabalho permite para os restantes trabalhadores), e que ultrapassaram esses limites anuais em apenas 4 meses! O que as leis portuguesas exigem é que o patronato contrate mais e não que despeça!


MENTIRAS E CONTRADIÇÕES SISTEMÁTICAS

Outra provocação, bem mais reles, foi realizada com uma carta enviada pelo patronato directamente aos trabalhadores. Nesse carta, e mentindo descaradamente, a patronal afirma que «Já só estava em causa uma matéria: a criação da categoria de Coordenador de Conferentes», atacando cobardemente o Presidente do Sindicato que todos sabemos ser Conferente.

O PCP, além de ter imediatamente repudiado este comportamento inqualificável do patronato, chamou esse patronato à Assembleia da República e vai confrontá-lo com estas palavras. Vamos obrigá-los a assumir publicamente as consequências das mentiras que dizem e que eles próprios contradizem no dia seguinte. É que não só é mentira que haja acordo em tudo menos sobre os Conferentes (como as declarações de hoje do patronato bem o demonstram) como, no que respeita aos Conferentes, não são os estivadores que querem criar novas categorias mas o patronato que quer extinguir categorias que hoje existem.

O PCP saúda a forma unida como os estivadores do Porto de Lisboa reagiram a esta provocação rasteira do patronato. Mas a provocação do patronato pode ter um efeito «boomerang».

Uma outra mentira descarada pode ler-se numa entrevista dada pelo representante da patronal quando afirma que «não há qualquer navio no Porto desde 20 de Abril»! Repetimos: se não há navios para que querem os serviços mínimos? Aliás estas «entrevistas» só são possíveis por total ausência de contraditório tal o rol de contradições em que os patrões entram.

UM FILME MAL CONTADO SOBRE «A SURPRESA DA MINISTRA» E A PROPOSTA QUE AFINAL NÃO EXISTIU

Na senda das mentiras sistemáticas, lê-se hoje no Observador estas declarações da Ministra do Mar, que diz estar «surpreendida com a recusa do Sindicato aceitar o fim da Porlis»: «Foi com grande surpresa que vi que a reivindicação tornada pública pelo sindicato e que os operadores portuários se propunham acolher (...) não foi suficiente para acabar o conflito e agora aguardo que os operadores me digam que atitudes vão tomar para resolver o problema».

Já no Diário de Notícias de hoje pode ler-se este texto completamente em contradição com as declarações da Ministra: «O ponto de rutura aconteceu na sexta-feira passada, quando os operadores apresentaram uma proposta relativa à Porlis, um dos pontos cruciais, e os estivadores não a aceitaram. A Porlis é uma empresa do grupo Mota-Engil que opera no Porto de Lisboa. O problema, explica Morais Rocha, presidente da Associação de Operadores do Porto de Lisboa (AOPL), é que os trabalhadores desta empresa não são filiados no SETC. "O que este sindicato quer é acabar com a Porlis e isso não é aceitável", diz o responsável ao DN/Dinheiro Vivo. Ainda assim, sublinha, houve alguma abertura por parte dos operadores. A proposta "era simples": se o SETC prescindisse de uma outra reivindicação, a das progressões automáticas na carreira de três em três anos, os operadores aceitariam "encontrar qualquer solução, nos termos da lei, para resolver o problema da Porlis".»

Ou seja, afinal a proposta apresentada aos estivadores sobre a Porlis implicava prescindir das progressões automáticas e aceitar... a existência da Porlis. Ou seja, os próprios patrões desmentiram a Ministra que lhes estava a dar uma mãozinha...

E ao contrário do que diz o patronato, com o seu habitual baixo nível, o problema não é os trabalhadores da Porlis serem ou não sócios do SETC. É que a Porlis foi criada pelos concessionários para levar à falência a ETPL, para conseguir trabalhadores mais baratos e para despedir os actuais estivadores. E a reivindicação do sindicato é que a Porlis seja extinta e os seus trabalhadores integrados na ETPL!

É raro ouvir um Sindicato exigir o fim de uma empresa? É. Mas que esperam o governo e o patronato, que os estivadores vejam o patronato construir os instrumentos legais para os despedir e não façam nada? Como o PCP já colocou no seu Projecto de Resolução sobre o sector da estiva, só deveria existir uma empresa de trabalho portuário por Porto para impedir que o patronato monte sistemas habilidosos (e criminosos) de limpeza dos direitos e estabilidade dos estivadores.

Mas reparem nas contradições e mentiras: na carta enviada aos estivadores o mesmo patronato dizia - para tentar dividir os trabalhadores - que havia acordo em tudo menos no que respeita aos conferentes... Afinal, também querem acabar com as progressões automáticas e manter a Porlis...


A POLÍCIA AO SERVIÇO DO PATRONATO PARA IMPOR A VIOLAÇÃO DA LEI!

Hoje assistiu-se a mais uma provocação: o patronato não pediu serviços mínimos para o Terminal da Liscont em Alcântara. E durante a noite, com o apoio do Corpo de Intervenção da PSP, fez entrar 10 trabalhadores da Porlis para furar a greve dos trabalhadores da Liscont e da ETPL.

Isto não admite duas interpretações: mais uma vez, o Governo foi apoiar a violação da lei da greve, e foi tomar partido pelo patronato, pela precariedade e pela exploração.

O PCP exige saber quem autorizou esta utilização da polícia para impor a violação da lei da greve? O PCP sublinha a gritante contradição de um governo que se tem revelado incapaz de fazer o patronato respeitar a lei (por exemplo, a imposição de trabalho extraordinário acima dos limites legais) mas já arranjou forças para apoiar o patronato a violar a lei! Afinal pode, mas não quer!

PCP EXIGE QUE O GOVERNO SEJA CONSEQUENTE

COM OS COMPROMISSOS ASSUMIDOS

E TOME PARTIDO CONTRA A PRECARIEDADE!

A luta que se trava no Porto de Lisboa (contra a precariedade e agora contra a ameaça de despedimento colectivo) exigem que o Governo seja consequente com as palavras de António Costa no 1º de Maio: «Percebemos bem que é essencial que essa luta prossiga, porque não é possível continuar a alimentar a ilusão de que o nosso desenvolvimento se faz com um modelo que está morto e que tem de ser enterrado - um modelo de baixos salários e de precariedade laboral». É tempo do Governo mostrar que quer enterrar de facto este modelo: enterrando as alterações à lei do trabalho portuário impostas pelo anterior governo!

E ao patronato que está a lançar o Porto de Lisboa na mais completa instabilidade, o Governo deveria retirar-lhe as concessões públicas de que está a abusar, em vez de enviar a polícia para fazer impor a violação da lei.

PCP reivindica o alargamento do passe social intermodal

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20 maio 2016

Alargamento do passe social intermodal

VIII Torneio Futsal Trabalhadores Península Setúbal

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20 maio 2016

Realizou-se dia 15 de Maio em Setúbal a 1ª fase do Torneio DE FUTSAL dos TRABALHADORES das EMPRESAS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL - 2016, que teve a participação das equipas da AutoEuropa, da LISNAVE e da Portucel.

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105º Aniversário da Revolução Bolchevique de Outubro
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