Deputados do PCP questionam o Governo sobre a situação dos trabalhadores da Montitec, no Montijo
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A Montitec é uma empresa do sector das indústrias eléctricas, que opera no concelho do Montijo há mais de vinte anos, empregando hoje cerca de oitenta trabalhadores e trabalhadoras. Nestes últimos meses, os trabalhadores da Montitec têm sido confrontados com a grave situação da empresa, que atravessa um período difícil do ponto de vista financeiro. Segundo a informação que nos foi transmitida, o salário do mês de Agosto e os subsídios de férias de 2008 e 2009 ainda não foram pagos, criando uma situação insustentável e já dramática para estes trabalhadores. Acresce o facto de já estarmos no dia 28 de Setembro e não existir ainda qualquer perspectiva dos salários serem pagos, agravando ainda mais a instabilidade, não só financeira, mas também emocional das famílias destes trabalhadores e trabalhadoras, que vêem o seu futuro ameaçado.
Resolução do Plenário de Quadros da Organização Regional de Setúbal do Partido Comunista Português
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A situação política, social e económica está profunda e negativamente marcada pelo anúncio por parte do Governo PS de um novo pacote de medidas que, a pretexto do défice das contas públicas, visa sacrificar ainda mais os trabalhadores e o povo português. O facto de as medidas manterem intocados os lucros dos grandes grupos económicos e financeiros constitui a mais clara demonstração da sua submissão aos interesses do grande capital.
PCP questiona Governo sobre aluguer pela CP de material circulante à RENFE com reparação em Espanha
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O PCP, em 26 de Maio passado, questionou o Governo sobre o aluguer pela CP de diverso material circulante ferroviário à operadora espanhola RENFE, e nesse contexto sobre a realização em Espanha das operações de reparação e manutenção.
PCP questiona Governo sobre a falta de electrificação da linha férrea na ligação às oficinas da EMEF
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O PCP, em Pergunta ao Governo apresentada a 26 de Maio passado, questionou o MOPTC sobre a electrificação da ligação da Linha do Sado às oficinas da EMEF no Barreiro, nomeadamente no que diz respeito ao troço de 300 metros, de ligação às instalações da EMEF que incompreensivelmente não foi electrificado, impossibilitando o acesso às oficinas por qualquer material circulante de tracção eléctrica.
Pinturas murais do PCP foram destruídas
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Uma vez mais, várias pinturas murais do PCP foram destruídas no nosso concelho. E uma vez mais os militantes comunistas repararão, em breve, os murais danificados e somar-lhes-ão novos. Foi esse o compromisso assumido desde a primeira vez em que, a coberto do anonimato, vândalos cobardes tentaram calar a voz do PCP e é isso que faremos novamente e as vezes que forem necessárias.
A liberdade de expressão e de organização política foram duas conquistas da Revolução de Abril, tornadas possível pela acção conjunta dos capitães e do povo português, uns e outros sustentados no exemplo de milhares e milhares de portugueses que, ao longo de 48 anos, e sujeitos à mais brutal repressão, combateram a ditadura fascista e mantiveram sempre acesa a luta pela liberdade, pela democracia e pela paz.
Assembleia de Organização da Célula da E.M.E.F. Barreiro
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No âmbito das orientações do XVIII Congresso do PCP e da Resolução do Comité Central, "Avante! por um PCP mais Forte", tendo em conta o fortalecimento da ligação aos trabalhadores, a Célula da E.M.E.F. - Barreiro, reuniu no dia 25 de Setembro no Centro de Trabalho Concelhio e realizou a sua Assembleia de Organização, para análise e debate dos problemas no Sector Ferroviário, aprovação da resolução política e eleição do seu Secretariado, contando com a participação de Hugo Garrido, membro do Comité Central e do Executivo da DORS.
Declaração de Francisco Lopes sobre o Centenário da Revolução Repúblicana
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PCP questionou o Governo sobre falta de pessoal não docente na Escola Básica Integrada da Boa Água
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A Escola Básica Integrada da Boa Água iniciou o seu funcionamento no passado ano lectivo, embora de uma forma parcial. O Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português realizou uma visita a esta escola no passado ano lectivo, tendo verificado a fragilidade em que esta se encontrava ao nível de recursos humanos. No ano lectivo anterior o Governo não autorizou a criação do quadro de pessoal, nem a contratação dos assistentes técnicos e operacionais necessários para garantir o funcionamento adequado da escola, obrigando a escola a recorrer à contratação de 26 auxiliares de acção educativa e a 7 administrativos através dos contratos emprego-inserção e ao regime de horas.
Jerónimo de Sousa participa em plenário regional de quadros da Organização Regional de Setúbal do PC
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O plenário abordará aspectos da intervenção política do PCP, nomeadamente na luta de massas e nas eleições presidenciais.
A reunião terá lugar às 14h30, na Sociedade Filarmónica União Seixalense, no Seixal.
Arsenal do Alfeite: um ano depois da passagem a SA
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A Célula do PCP do Arsenal do Alfeite, ao longo do tempo e como compromisso, sempre transmitiu aos trabalhadores do Arsenal do Alfeite a posição do PCP na preservação e defesa de um sector empresarial do Estado forte e dinâmico, onde se englobava o Arsenal do Alfeite ao serviço do país, da Marinha e dos seus trabalhadores.
Uma vitória da população da freguesia de Pegões
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As populações dos Afonsos e Craveiras podem agora usufruir, desde o passado dia 13 de Setembro, de transporte público para o centro de Pegões, situação que até agora não acontecia, com grande transtorno para quem se queria deslocar para o centro da freguesia e assim para o Montijo.
PCP questiona Governo sobre o corte de circulações no transporte público rodoviário entre Lisboa e A
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Recentemente entraram em vigor as alterações nos horários das empresas de transporte rodoviário, nomeadamente a Carris e a TST/Transportes Sul do Tejo. Em inúmeros casos essas alterações resultaram em circulações reduzidas ou mesmo eliminadas. Mas essa situação destaca-se, pela negativa, nas ligações rodoviárias entre Almada e Lisboa, pela Ponte 25 de Abril.
Na carreira 152 (Almada/Praça de Espanha), a TST eliminou dois terços das circulações e passou a realizá-las praticamente apenas a horas de ponta. A título de exemplo, entre as nove da manhã e as nove e meia da noite apenas circula um autocarro às 17:10 horas. Ao fim-de-semana o caso é ainda mais grave, com o horário a passar de 28 circulações em cada sentido aos sábados (25 aos domingos e feriados) para apenas quatro (!) circulações por sentido/dia.