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O PCP promove hoje, segunda-feira, dia 21, uma acção nacional de protesto contra o aumento dos preços dos combustíveis, num momento em que os portugueses são confrontados com uma insuportável escalada dos preços dos combustíveis - acompanhada também pela subida dos preços da energia eléctrica - que se insere no brutal agravamento do custo de vida que a política do governo PS tem promovido nos últimos meses e que tanto tem penalizado as condições de vida da população e a economia nacional
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No quadro da grave situação económica e social em que Portugal se encontra, o PCP considera que o País não conseguirá ultrapassar os problemas de forma duradoura e sustentada sem uma política de combate ao défice de produção e da criação de riqueza que está na origem de todos os outros nossos défices.
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A Organização Concelhia de Palmela assinalou no domingo o 90º aniversário do PCP, hasteando bandeiras nos Centros de Trabalho do concelho.
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A Comissão Concelhia de Setúbal do PCP manifesta a sua solidariedade com a luta que os trabalhadores da Secil desenvolvem, contra a tentativa patronal de congelamento dos salários.
Os trabalhadores da Secil, com a sua luta, dizem claramente que não aceitam que uma empresa com mais de 120 milhões de euros de lucros em 2010 e que faz parte de um grupo económico, a Semapa, que anunciou na semana passada um acréscimo de 60 por cento dos seus lucros, tente, a coberto da actual situação económica do país, aumentar a exploração dos trabalhadores.
A Comissão Concelhia de Setúbal do PCP afirma que a luta e unidade destes trabalhadores são, como a vida tem demonstrado, o caminho seguro para a melhoria das suas condições de vida e de trabalho.
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O plano montado pelo governo PS, visa manter a mesma política, subordinando toda a sua intervenção aos interesses dos grandes grupos económicos e financeiros.
Este Orçamento do Estado, que uma vez mais veio demonstrar o acordo entre o PS e o PSD quanto ao prosseguimento das políticas de direita, representa mais um roubo aos salários e deixa intocáveis os lucros do grande capital, num processo que resulta na manutenção dos lucros dos 4 maiores bancos privados nacionais, que pagaram menos 54% de impostos relativamente a 2009.