O Secretariado da Comissão Concelhia do Seixal do PCP considera que a proposta de Reorganização dos Serviços de Urgência Hospitalares, divulgada pelo presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e confirmada hoje pelo governo, colocará em causa a vida das populações do sul do país em particular da península de Setúbal.


A Organização Concelhia de Almada do PCP realizou uma caminhada "Pelos direitos das mulheres, rejeitar o Pacto de Agressão" no passado domingo, 1 de Abril, no Parque da Paz.

  Esta iniciativa pretendeu "saudar as mulheres que se assumem como sujeitos activos na intensa luta que se trava no nosso País - nas empresas, locais de trabalho, nas cidades e nos campos - contra a exploração, o empobrecimento e o retrocesso social."

O aprofundamento da exploração dos trabalhadores e das trabalhadoras tem empurrado as mulheres para cada vez mais desemprego, para salários cada vez mais baixos. As situações de mulheres que vivem com rendimentos abaixo do limiar de pobreza e situações é cada vez maior. Só pela luta é que as mulheres defendem conseguiram inverter esta situação e combater os retrocessos sociais a que a política de direita as submete.

A caminhada contou com a intervenção de Regina Marques, membro da DORS e dirigente do MDM e Fernanda Mateus, membro da Comissão Política do Comité Central.

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Em profundo desacordo com a intenção do Governo de encerrar a linha 2 do Metro Sul do Tejo entre Corroios e o Pragal, constante do Plano Estratégico de Transportes, a Direcção da Organização Regional de Setúbal do PCP promoverá uma iniciativa de contacto com os utentes no próximo dia 9 de Março, 6ª feira.

A delegação do PCP, que incluirá dirigentes regionais do PCP, os deputados na Assembleia da República Bruno Dias e Paula Santos, os presidentes das Câmaras Municipais de Almada e Seixal, Maria Emília Sousa e Alfredo Monteiro, bem como os presidentes das Juntas de Freguesia de Corroios e Pragal, Eduardo Rosa e Carlos Mourinho, fará o percurso do metro com os utentes.

O ponto de encontro será às 17h30 na paragem de Corroios, seguindo-se no final do percurso uma conferência de imprensa na estação do Pragal.
A Comissão Concelhia da Moita do PCP, reunida a 3 de Fevereiro de 2012, debateu a situação
política e as decorrentes consequências económicas e sociais no concelho.
O acordo na chamada concertação social subscrito pelo Governo, associações patronais e UGT,
com o patrocínio do Presidente da República e a bênção do PS, mais uma vez unidas na
exploração dos trabalhadores, deu mais um passo no empobrecimento do povo, no
comprometimento do presente e do futuro da juventude e no afundamento do País.
O PSD, pela voz do Presidente da Comissão Concelhia da Moita, em entrevista ao Diário da Região na sua última edição, fez uma grave acusação ao PCP e à CDU de que estas organizações "estão a meter medo às pessoas", isto a propósito da ameaça de extinção das Freguesias de Gaio-Rosário e Sarilhos Pequenos.

Moção
Situação social e política do país

As medidas anunciadas pelo governo PSD/CDS ao longo do período legislativo têm vindo a revelar os tempos difíceis que adivinhávamos para o país e que aqui, neste órgão deliberativo, deixamos expresso numa moção.

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS) alterou o horário de funcionamento do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Sesimbra.

Mais uma vez o Governo mostra um total desrespeito e desprezo pelo Sesimbrenses, ao reduzir o horário de funcionamento nos dias úteis, apenas até às 22.00 horas, sendo nos Sábados, Domingos e Feriados até às 16.00 horas.


A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS)  pretende reduzir o horário de funcionamento do Serviço de Atendimento Complementar Concelhio do Seixal (SAP da Amora) das 24h para as 22h nos dias úteis e paras as 16h nos sábados, domingos e feriados, já a partir de amanhã.
 
O Secretariado da Comissão Concelhia do Seixal do PCP vê com enorme preocupação esta decisão da ARS. As sucessivas decisões governamentais foram fazendo com que os SAPs em várias freguesias do Concelho fossem encerrando, permanecendo apenas o SAP situado na Amora. Agora, esta redução do horário causará enormes transtornos a quem precisa de um serviço urgente. Esta decisão é ainda mais injusta quando se conhece a incapacidade de resposta das Urgências do Hospital Garcia d'Orta.
 
Esta decisão da ARS, explicada pelos "constrangimentos financeiros", enquadra-se num ataque brutal e inaceitável do Governo às populações. Não se coibindo de tornar cada vez mais dificil o acesso das populações aos cuidades primários de saúde, o Governo insiste no argumento da contenção financeira para justificar o injustificável. Os brutais cortes nos serviços públicos não resolvem a crise e só contribuem para o Governo continuar a alimentar os lucros dos grupos económicos e financeiros.

 

O Secretariado da Comissão Concelhia do Seixal do PCP