- A sobrelotação das estruturas existentes para acolher os doentes em ambulatório e no internamento;
- A contratação de profissionais por empresas de trabalho temporário para o desempenho de funções, sem hierarquia e sem conhecimento do serviço, conduziu à quebra do conceito de equipa de urgência;
- Após as 21h não há especialistas de urologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, psiquiatria e cirurgia plástica e reconstrutiva, o que implica a transferência de doentes com patologia urgente destes foros para Lisboa.
- Falta de condições para a prática médica com o mínimo de qualidade, o que é desmotivador para os profissionais.
Os deputados do PCP eleitos pelo distrito de Setúbal confrontaram o Governo com as seguintes questões:
1. Por que motivo a capacidade instalada da cirurgia de ambulatório no Hospital do Montijo não está totalmente aproveitada?
2. Qual a perspetiva do Governo para o futuro do Hospital do Montijo? Que valências se prevê que venha a ter?
3. E quais as valências que se prevê ter o Hospital do Barreiro?
4. Que medidas pretende o Governo tomar para assegurar o funcionamento adequado do serviço de urgência, incluindo a dotação de meios técnicos e humanos?