O PCP desenvolve amanhã, dia 15 de Abril, por todo o País, acções de esclarecimento junto das populações sob o lema: "Renegociar a dívida. Defender o povo e o País". Esta acção decorre, três anos após a proposta do PCP de renegociação da dívida pública, quando PS, PSD e CDS se preparavam para chamar a troika. Na próxima quarta-feira, é discutido na Assembleia de República o Projecto de Resolução do PCP sobre esta matéria, pelo que esta é mais uma oportunidade de confrontar o PS, o PSD e o CDS com o rumo de desastre nacional que estão a impor a Portugal e apresentar a alternativa que o PCP propõe ao povo português.

Uma delegação do PCP, que inclui a deputada Paula Santos, visita no próximo dia 14, 2ªfeira, o Centro de Saúde de Bocage, no Alto Seixalinho, concelho do Barreiro. Às 9h haverá um encontro com a direcção do Agrupamento dos Centros de Saúde, seguindo-se um encontro com a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos da freguesia, junto ao centro de saúde.

DSCN5766Decorreu no passado domingo, dia 6 de abril, no Centro de Trabalho Concelhio de Almada (Pombal), um almoço convívio organizado pela Frente de Trabalho das Mulheres do PCP de Almada, para lembrar Abril, e em particular as Mulheres de Abril.


Neste almoço estiveram presentes mais de vinte camaradas e amigas e contou com a participação da camarada Paula Bravo, membro da Organização Regional de Setúbal do PCP, candidata da CDU ao Parlamento Europeu.

1185349 729210230445054 326828766 n1Realizou-se no passado sábado, em Alhos Vedros a XI Assembleia da Organização do Concelho da Moita do PCP que contou com a presença de mais de 200 militantes do Partido, 150 dos quais eram delegados eleitos pelas organizações do Partido.

Das conclusões da Assembleia destacamos os impactos negativos no Concelho da política do governo: "desemprego, pobreza, destruição das condições de vida das famílias. É grande o descontentamento e inquietação. (...) e considerava que "a austeridade serve, não para resolver os problemas do país, mas ao contrário, para manter intocáveis os interesses dos grupos monopolistas. A austeridade tornar-se-á num modo de exploração permanente, como o era no tempo do fascismo."