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No âmbito das Comemorações do Centenário de Álvaro Cunhal, o PCP realiza a sessão pública "O Partido Comunista Português, os Católicos e a Igreja" no próximo dia 13 de Dezembro 86.ª-feira), pelas 21 horas, no Grupo Desportivo e Cultural do Conde II (av. 1.º de Maio, Lte A5 e A6, Quinta do Conde).
Na iniciativa, usarão da palavra:
Deolina Machado (activista católica, membro da LOC e da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN),
Helena Cordeiro (activista católica, membro da LOC, eleita na Assemb. Municipal de Sesimbra e membro do PCP),
Edgar Silva (licenciado em Teologia, foi Padre e Professor na Universidade Católica no Funchal, é deputado do PCP na Assembleia Legislativa Regional da Madeira e membro do Comité Central do PCP)
Horácio Noronha (Padre na Paŕoquia do Pragal)
Carlos Gonçalves (membro da Comissão Política do Comité Central do PCP).
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O PCP visita na próxima 6ªfeira, dia 29 de Novembro, a partir das 15 horas, as esquadras da PSP da Cruz de Pau e do Seixal, com o objectivo de conhecer de perto as condições de trabalho dos agentes policiais.
A delegação do PCP incluirá Paula Santos, deputada na Assembleia da República, Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal, Manuel Araújo e António Santos, presidentes das Juntas de Freguesia respectivas, além de dirigentes locais e regionais do Partido.
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Tendo tido conhecimento das ameaças, pressões e chantagem de que os trabalhadores das lojas Pingo Doce têm sido alvo, por todo o país, o PCP solidariza-se com a sua luta e resistência contra a imposição do "banco de horas".
Os trabalhadores das superfícies comerciais são já duramente explorados, não só através da precariedade dos vínculos de trabalho, os baixos salários, como também pela desregulação de horários a que se encontram sujeitos, facto que prejudica fortemente a sua vida pessoal e familiar.
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UM ORÇAMENTO DE ESTADO QUE É CONTRA A ECONOMIA E CONTRA O POVO
A Comissão Concelhia da Moita do PCP, reunida no dia 22 de Novembro para debater a situação social e política, concluiu que as consequências da gestão governativa continuam a ser altamente negativas na região e no nosso Concelho, com a agravante que, de acordo com o previsto no Orçamento de Estado para 2014, se acentuarão os efeitos recessivos para a economia, para os trabalhadores e as populações.