Hoje o PCP confronta o Governo com a realidade dos trabalhadores do nosso País

A situação em que vivemos tem sido aproveitada pelo grande patronato para agravar a exploração e usar apoios públicos para garantir lucros e distribuir dividendos, promover despedimentos, o desemprego, a pobreza e as desigualdades, pôr em causa direitos e condições de trabalho e procurar limitar os direitos políticos e sindicais.

É preciso confrontar o patronato e exigir uma acção decidida em defesa de quem trabalha.

É por isso que hoje o PCP leva à Assembleia da República, não só os problemas que vivem os trabalhadores no seu local de trabalho, confrontando o Governo com as medidas necessárias para responder à vida de quem trabalha, mas também com a nossa proposta alternativa: a política patriótica e de esquerda vinculada com os valores de Abril. É preciso enfrentar a epidemia e os seus impactos, defender a produção nacional e criar emprego, proteger o ambiente.

No âmbito desta intervenção do PCP na Assembleia da República desenvolveu-se uma acção de contacto com os trabalhadores por todo o país. Também na região de Setúbal, foram dinamizadas várias as acções de contacto com os trabalhadores de empresas dos vários concelhos.

Não desistimos! Com os trabalhadores e o povo intervindo em defesa dos seus interesses e pelo futuro do país.

Locais das distribuições: TST Laranjeiro; HGO; Arsenal Alfeite; CSP/Littelfuse; Auchan; IPQ; Autoeuropa; Delphi; Siderurgia; Terminal da Soflusa; TCB; Pingo Doce; SGL Carbon (antiga FISIPE); JF Lavradio; JF ASSAV; Nicola; Oficinas da CP; Continente Quinta do Conde; Trabalhadores da Construção Civil; Câmara Municipal do Seixal.