O PCP opôs-se ao Orçamento de Estado para 2015, por significar mais desinvestimento, mais empobrecimento e novo ataque aos direitos sociais no Distrito de Setúbal e no país. O PCP apresentou também um conjunto de propostas que divulgamos.

O PCP editou um folheto sobre a situação da PT e a necessidade de travar a sua venda, recuperar o controlo público e colocar aquela empresa ao serviço dos interesses do nosso país.

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A publicação do Decreto-Lei n.º 161/2014, que estabelece o regime de acumulação de funções dos membros executivos dos conselhos de administração do Metro, Carris, Transtejo e Soflusa constitui mais um passo no actual processo de degradação da oferta de transportes na área metropolitana de Lisboa, cujo objectivo central é criar as condições para privatizar estas empresas, e com isso criar oportunidades de negócio (lucros) para os de sempre, os grupos económicos do sector, à custa do património publico, dos utentes e dos trabalhadores.

O PCP promove contactos com moradores dos bairros sociais e alerta para novo ataque levado a cabo pelo Governo PSD/CDS e maioria parlamentar de direita através da lei aprovada a 31 de outubro que introduz alterações à renda apoiada. Esta lei é altamente lesiva para os direitos dos moradores de casas com renda apoiada, que penaliza ainda mais os seus baixos rendimentos, que facilita os despejos e que retira poderes aos municípios para estabelecerem regulamentos mais favoráveis.

Só a luta poderá impor a revogação desta injusta lei.

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O Orçamento do Estado para 2015 prossegue e intensifica as opções da Troika, traduz uma opção política de classe que afronta as Micro, Pequenas e Médias Empresas, e constitui um descarado assalto aos trabalhadores, reformados e pensionistas, com todas as implicações negativas nas diversas actividades do mercado interno, que conduz à redução do poder de compra, com todas as consequências para os MPME.

A Comissão Concelhia do Barreiro do PCP, reunida a 20 de Outubro de 2014, tendo presente as conclusões do Comité Central e as tarefas imediatas que se colocam ao Partido, procedeu à análise da situação política nacional e concelhia e às consequências da intensificação da ofensiva do Governo PSD/CDS, contra os trabalhadores e o povo, que tem como elemento central, a subalternização dos interesses do País às imposições do directório europeu, consubstanciada no cumprimento do chamado Tratado Orçamental, na continuação do pacto de agressão acordado entre FMI, União Europeia e Banco Central Europeu e PS, PSD e CDS, materializado no momento presente, pela apresentação da proposta de OE que submetem à Assembleia da República para 2015.

O Executivo da DORS do PCP saúda a greve dos trabalhadores da saúde, que se está a realizar durante o dia de hoje, contra o aumento e a desregulamentação dos horários de trabalho, pela melhoria das condições de vida e trabalho, em defesa do Serviço Nacional de Saúde e que está a contar com uma fortíssima adesão por parte da generalidade dos trabalhadores.

Jerónimo de Sousa visitará Segunda-feira, dia 8, às 21h00, a Festa das Vindimas, em Palmela, com início junto ao Cine-Teatro S. João.