Os Trabalhadores da Navigator podem contar com o PCP

Com confiança e coragem, vamos combater a epidemia, defender os postos trabalhos e os direitos!

A Navigator, empresa que obteve lucros de 600 milhões de euros nos últimos três anos, tem vindo nos últimos dias, a pretexto da crise epidemiológica de Covid-19, a pressionar os seus trabalhadores, visando criar um clima de temor e apreensão propicio à retirada de direitos e redução dos seus rendimentos.

MAS VEJAMOS OS PASSOS DADOS PELA NAVIGATOR!

Num primeiro momento, pretendeu a Navigator antecipar a data prevista para a paragem técnica para manutenção da fábrica, aumentando de forma significativa o número de trabalhadores no perímetro fabril, ao arrepio das recomendações da DGS, aumentando a probabilidade de propagação do vírus, intenção que não conseguiu concretizar, graças à firme oposição dos representantes dos trabalhadores.

Procurou aproveitar-se do clima de temor criado na sociedade para abolir o transporte em autocarro que fornecia aos trabalhadores.

Seguiu-se o ataque aos horários dos trabalhadores, com tentativas de imposição de alterações de modo unilateral e ao arrepio do que a lei e o Acordo de Empresa estabelecem.

Para agora encetar uma tentativa de impedir o gozo de folgas em divida pelo trabalho suplementar prestado e de dias férias, que na maioria dos casos os trabalhadores pretendem utilizar para acompanhar filhos menores.

A tentativa da Navigator fazer crer que estas medidas visam a protecção da saúde dos trabalhadores não colhe, pois se fosse essa a intenção da empresa, então teria optado por medidas de outa natureza, nomeadamente aumentando o número de autocarros para transportar trabalhadores, mantendo os horários em vigor, ajustando o funcionamento normal da empresa às medidas constantes no seu Plano de Contingência e às recomendações da DGS, algo que não tem acontecido,

Quanto ao impedimento do gozo de folgas em divida pelo trabalho prestado e de dias de férias tudo se torna ainda mais claro e mostra que não é a saúde nem o combate à proliferação da crise epidemiológica Covid-19 que motiva todas estas medidas.

O PCP considera fundamental garantir que a Navigator continue a funcionar e que são mantidos os postos de trabalho e o progresso e desenvolvimento da empresa. Mas para isso ser alcançado não é necessário/aceitável que se queira fazer tábua rasa sobre os direitos e fragilizar ou reduzir os rendimentos dos trabalhadores.

O PCP reafirma aos trabalhadores que é necessário combater e liquidar o vírus, mas não é aceitável que as empresas se queiram aproveitar do vírus para liquidar direitos e reduzir os salários e ou as remunerações dos trabalhadores.

Os trabalhadores da Navigator podem contar, como sempre com o PCP na defesa dos seus interesses, e relembramos que os seus direitos não estão de quarentena. É hora de valorizar o trabalho e os trabalhadores.

OS TRABALHADORES DA NAVIGATOR PODEM CONTAR COM O PCP

Com confiança e coragem, vamos combater a epidemia, defender os postos trabalhos e os direitos!

A Navigator, empresa que obteve lucros de 600 milhões de euros nos últimos três anos, tem vindo nos últimos dias, a pretexto da crise epidemiológica de Covid-19, a pressionar os seus trabalhadores, visando criar um clima de temor e apreensão propicio à retirada de direitos e redução dos seus rendimentos.

MAS VEJAMOS OS PASSOS DADOS PELA NAVIGATOR!

Num primeiro momento, pretendeu a Navigator antecipar a data prevista para a paragem técnica para manutenção da fábrica, aumentando de forma significativa o número de trabalhadores no perímetro fabril, ao arrepio das recomendações da DGS, aumentando a probabilidade de propagação do vírus, intenção que não conseguiu concretizar, graças à firme oposição dos representantes dos trabalhadores.

Procurou aproveitar-se do clima de temor criado na sociedade para abolir o transporte em autocarro que fornecia aos trabalhadores.

Seguiu-se o ataque aos horários dos trabalhadores, com tentativas de imposição de alterações de modo unilateral e ao arrepio do que a lei e o Acordo de Empresa estabelecem.

Para agora encetar uma tentativa de impedir o gozo de folgas em divida pelo trabalho suplementar prestado e de dias férias, que na maioria dos casos os trabalhadores pretendem utilizar para acompanhar filhos menores.

A tentativa da Navigator fazer crer que estas medidas visam a protecção da saúde dos trabalhadores não colhe, pois se fosse essa a intenção da empresa, então teria optado por medidas de outa natureza, nomeadamente aumentando o número de autocarros para transportar trabalhadores, mantendo os horários em vigor, ajustando o funcionamento normal da empresa às medidas constantes no seu Plano de Contingência e às recomendações da DGS, algo que não tem acontecido,

Quanto ao impedimento do gozo de folgas em divida pelo trabalho prestado e de dias de férias tudo se torna ainda mais claro e mostra que não é a saúde nem o combate à proliferação da crise epidemiológica Covid-19 que motiva todas estas medidas.

O PCP considera fundamental garantir que a Navigator continue a funcionar e que são mantidos os postos de trabalho e o progresso e desenvolvimento da empresa. Mas para isso ser alcançado não é necessário/aceitável que se queira fazer tábua rasa sobre os direitos e fragilizar ou reduzir os rendimentos dos trabalhadores.

O PCP reafirma aos trabalhadores que é necessário combater e liquidar o vírus, mas não é aceitável que as empresas se queiram aproveitar do vírus para liquidar direitos e reduzir os salários e ou as remunerações dos trabalhadores.

Os trabalhadores da Navigator podem contar, como sempre com o PCP na defesa dos seus interesses, e relembramos que os seus direitos não estão de quarentena. É hora de valorizar o trabalho e os trabalhadores.

Setúbal 26 Março 2020
Célula da Navigator do PCP Setúbal

> PCP questiona Governo sobre a situação dos trabalhadores da Navigator AQUI